segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Reflection Moment

Como você reagiria, se aos seus treze anos, fosse apresentado à sua versão de hoje em dia?

sábado, 24 de outubro de 2009

Rodrigo sagt (20:27):
ow
vende cueca no pão de açúcar?

Um gênio do humor.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Relembrando tempos de ouro...

-Mariazinha!
-Presente Professora.
-Pedrinho!
-Presente Professora.
-Ritinha!
-Presente Professora.
-Ó Vélverson, que das profundezas dos cataclismas redundantes brotastes, fazendo com que a terra, o céu e o mar, em um só se juntassem!! Venha com a força dos relâmpagos basculantes e destrua as barreiras sonoras das trepidações do hectoplasma! Ó Vélverson. Venha a nós.
-...presente, Professora.


Pense duas vezes antes de dar a seu filho um nome que lembre um herói grego.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Falta praticidade em falar "tchau" hoje em dia

Não foi uma vez só que aconteceu de um gringo vir me dizer que acha estranho como os brasileiros se despedem. Principalmente no telefone. Exemplo:

-Então tá bom Dercy, bom falar com você!
-Você também, Matilde! A gente vai se falando! Tá legal?
-Tá bom!
-Então tá! Tchau!
-Tchau.

Tataratatá! Maior enrolação pra falar "Bom falar com você! Até mais! Tchau!". Sendo que isso ainda poderia ser bem mais enxugado. Mas pelo menos não ficaria nesse pingue-pongue, no qual cada quique da bolinha corresponde a um "tá!".
Na verdade, o ato de se despedir de alguém como um todo é bem particular. E é impressionante como adotamos, por alguns segundos (ou minutos/horas no caso das mulheres) uma postura diferente da normal, que por muitas vezes torna esse espaço de tempo extremamente embaraçoso.
Outro exemplo para ilustrar o que eu digo: quantas vezes já aconteceu de você já ter se despedido de tal pessoa - seja um recente conhecido, velho conhecido, amigo, parente, o que for - e de repente foi bloqueado de alguma maneira que resultou em ficar ali junto dessa pessoa por mais algum tempinho?
Do tipo de falar tchau, sair do apartamento da pessoa e o elevador estar parado no térreo por causa do pessoal da mudança. E ter que ficar ali no hall, com a pessoa não querendo fechar a porta e você não querendo incomodar - aquela troca de sorrisos amarelos. Você vai ter que entrar de novo e ir talvez sair pelos fundos, onde aquele bendito pessoal da mudança realmente deveria estar.
Do tipo de sair da entrevista de emprego, falar tchau, agradecer e na hora de passar o crachá de visitante pra ir embora... cadê o crachá? Em cima da mesa do entrevistador, no décimo andar, junto com o celular que você também esqueceu lá. Meia-volta e um X na categoria "desatento".
Do tipo de estar esperando sua mae te pegar no shopping (típico da faixa etária 12-17 anos), avistar o carro chegando, falar tchau para aquela sua nova paquera que você ainda tem vergonha de ficar olhando por mais de dez segundos, sair correndo na chuva, abrir a porta do carro e... entrar no carro de um cara de barba ouvindo John Lennon. Não era a sua mãe. O jeito é voltar, e esperar, molhado, por mais uns minutinhos. Pelo menos nesse caso, o mico pago é assunto para reabrir o papo já finalizado.
Enfim, as boas maneiras e a etiqueta botam muita pressão nesse assunto. Poucos são aqueles que agem com naturalidade na hora de falar tchau. E as "frases feitas" podem resultar em desastre, se não forem bem combinadas. Gaguejos, resposta errada, frases sem sentido - espero que você tenha uma até mais tchau hein.
Dizer tchau deveria ser feito com naturalidade e não como uma sequência ativada por um movimento de olhar para o relógio, levantar da cadeira devagar ou por um silêncio ao fim de uma conversa.
É questão de prática.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Mentiras com gostinho de verdade - parte 1

Uma vez eu e um amigo meu estávamos sem fazer nada e contamos até dez mil. Eu contei os pares e ele os ímpares. Só paramos porque depois de dez mil, ele falou onze mil. Quase matei ele.

Um tio meu já foi pro Egito. Ele disse que lá, a palavra "navio" quer dizer "orfanato".

Uma vez eu tava andando sozinho na chuva e um raio caio no prédio ao lado. Uma parte da antena deve ter quebrado e acertou o carro que tava bem do meu lado. Eu podia jurar que era uma parte de um disco voador, mas deve ter sido a antena mesmo.

Quando eu jogava bola no dente-de-leite do flamengo, direto entrava nas baladas de graça.

Eu tenho um amigo que se chama Eika Demew Pinto. A mãe dele é jordaniana e o pai é brasileiro. Mas ele só fala Português.

Tem uma música do Maurício Manieri que eu ajudei a compor. Não aquela famosa dele, uma outra.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Dica rápida

Se um grande branco vem na sua cabeça toda vez que lhe perguntam quais são as cores do arco-íris, lá vai uma dica e tanto: "Váá, váá Viado!", cujas iniciais se referem a violeta, anil, azul, verde, amarelo, alaranjado e vermelho.
Jóia, né? Semana que vem, planetas do sistema solar (aposto que muitos já conhecem!).